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domingo, 1 de janeiro de 2012

O ANO DA BONDADE DO SENHOR



“O Espírito do Soberano, o Senhor, está sobre mim,
Porque o Senhor ungiu-me para levar as boas notícias aos pobres.
Enviou-me para cuidar dos que estão com o coração quebrantado,
Anunciar liberdade aos cativos e libertação das trevas aos prisioneiros,
Para proclamar o ano da bondade do Senhor
E o dia da vingança do nosso Deus;
Para consolar todos os que andam tristes, e dar a todos os que choram
Em Sião uma bela coroa em vez de cinzas, o óleo da alegria em vez de pranto,
E um manto de louvor em vez de espírito deprimido.
Eles serão chamados Carvalho de justiça, plantio do Senhor,
Para manifestação da sua glória.
Eles reconstruirão as velhas ruínas e restaurarão os antigos escombros;
Renovarão as cidades arruinadas que têm sido devastadas
De “geração em geração”. Isaías 61:1-4

“Para quem é o Evangelho?”
Jesus nos deu um resumo a respeito de quem são os destinatários do Evangelho: os pobres, os presos, os cegos e os oprimidos. Quando fala dos pobres, Jesus aqui não está se referindo às pessoas com poucos recursos financeiros. A palavra utilizada significa “manso, humilde, rebaixado”, designando os “pobres em espírito” (MT 5.3) – ou seja, os bem-aventurados que herdarão o Reino de Deus.
Pobres são as pessoas que têm a consciência de que são desprovidos de justiça própria.
Os presos são aqueles aprisionados na “armadilha do Diabo”.
É neste espírito que devemos compartilhar nossa fé. “Ao servo do Senhor não convém brigar, mas, sim, ser amável para com todos aptos para ensinar, paciente”. (2 Tm 2.24)
Como se costuma dizer: ”Jamais discuta com um tolo, pois quem assistir à discussão poderá não conseguir diferenciá-lo dele”.
São estes que se tornam Carvalhos de Justiça, pois são plantios do Senhor; eles nascem de Deus.
O Pastor e Compositor Oswald J. Smith, Canadá dizia: “Oh, pensar que as almas, as almas preciosas e eternas, estão morrendo ao nosso redor, caindo na negritude das trevas e do desespero, eternamente perdidas, e ainda assim não sentir nenhuma angústia, não derramar nenhuma lágrima, não conhecer nenhuma dor! Quão poucos sabem da compaixão de Jesus!”

GRACIANO CASEIRO – Radialista, Divulgador Cultural e Escritor

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